Navios montagem

Navios montagem

22/05/11

N.R.P Francisco de almeida

A Fragata NRP Francisco de Almeida no dia da Marinha em Setúbal.Com a capacidade de operar em qualquer parte do mundo, o navio, originalmente concebido para missões anti-submarinas, dispõe de uma boa capacidade de sobrevivência, traduzida na sua reduzida assinatura radar e no avançado sistema de defesa aéreo integrado. O navio está também preparado e treinado para levar a cabo um vasto conjunto de missões não combatentes, tais como embargo, usando equipas de abordagem (inseridas pelas embarcações do navio ou por helicóptero), anti-pirataria e combate ao narcotráfico, assistência humanitária, vigiçlância costeira e salvaguarda da vida humana no mar (SAR). Relativamente a sensores, o navio possui um radar de longo alcance, um radar 3D de médio alcance, dois radares de controlo de tiro, dois radares de navegação, um sonar activo de médio alcance e um sonar passivo de baixa frequência rebocável. O navio está ainda equipado com um sistema de guerra electrónica que permite a detecção e identificação de emissões electromagnéticas e o emprego de medidas de protecção activa contr essas emissões. O seu armamento primário consiste em dois lançadores para misseis de longo alcance (Harpoon) para ataques a navios, uma peça de artilharia de 76mm (Oto Melara) para o combate próximo a navios e aeronaves e para tiro contra-costa, missies de curto alcance (NATO Sea Sparrow) para defesa antí-aérea próxima; um sistema automático com elevado ritmo de fogo para defesa próxima anti-missil; dois reparos duplus de tubos lança torpedos para ataque a submarino; e duas peças de pequeno calibre para dissuasão a navios e embarcações. Como meio orgânico, o navio opera o helicóptero Super Lynx MK95, vocacionado para a luta anti-submarina, equipado com um sonar de profundidade variável e com torpedos MK46. O helicóptero pode ainda ser empregue em missões de busca e salvamento (SAR), transporte de passageiros e carga, inserção rápidade equipas de operações especiais em outros navios para acções de abordagem e vistoria no mar, evacuação de feridos e compilação do panorama de superficie para ataque com misseis de longo alcance.

Comprimento: 122,5 m
Boca Máxima: 14.4 m
Deslocamento: 3.320 T
Calado: 6.2 m

Fonte do texto: Marinha Portuguesa

N.R.P Viana do Castelo

O novo navio de patrulha oceânica da Marinha em Setúbal.O N.R.P. “Viana do Castelo” foi concebido como navio "não combatente" e destina-se prioritariamente a exercer a Autoridade do Estado e a realizar Tarefas de Interesse Público nas áreas de jurisdição ou responsabilidade Nacional. Das tarefas de interesse público destacam-se as acções de fiscalização, protecção e controlo das actividades económicas, científicas e culturais ligadas ao mar, ao fundo e subsolo marinhos, bem como, as de protecção dos recursos naturais e defesa do ambiente, através da prevenção e combate à poluição marinha. Além disso, o navio tem capacidade para prestar assistência a pessoas e embarcações em perigo, integrando a estrutura de busca e salvamento no mar, para colaborar com o Serviço Nacional de Protecção Civil em situações de catástrofe, calamidade ou acidente, e com as autoridades civis na melhoria da qualidade de vida das populações. Em resumo, poder-se-á dizer que estes navios estão particularmente vocacionados para actuar na zona económica exclusiva nacional desenvolvendo tarefas específicas no âmbito, da busca e salvamento no mar, da fiscalização da pesca e do controlo da navegação, em particular, no que se refere aos esquemas de separação de tráfego, da prevenção e combate à poluição marinha e na prevenção e combate a actividades ilegais como o narcotráfico, imigração ilegal, tráfico de armas e outros ilícitos, em colaboração com outras autoridades nacionais.Para além das tarefas acima referidas, estes navios têm capacidade para cooperar em operações militares de baixa intensidade, assim como em acções decorrentes da promulgação do estado de sítio ou emergência e no apoio humanitário na sequência de desastre natural. Além disso, poderão cooperar no enquadramento militar das populações, com vista à criação de condições militares para a resistência activa e passiva em caso de ocupação do território nacional, na patrulha das águas territoriais e áreas críticas visando a manutenção da liberdade de utilização das águas e portos nacionais, assim como, efectuar lançamento de minas em campos defensivos e executar o transporte de forças militares de pequena dimensão.

Comprimento: 83,1 m
Boca Máxima: 12,95 m
Deslocamento: 1850 TCalado: 3,82
Velocidade maxima: 21 nós


Fonte do texto:Marinha Portuguesa

N.R.P Almirante Gago Coutinho

O N.R.P. "Almirante Gago Coutinho" fazia parte duma frota de 10 navios de vigilância e detecção anti-submarina, baseados cinco deles em Pearl Harbour e outros cinco em Little Creek (Virgínia), destinados à vigilância da frota submarina Soviética e colocados em pontos estratégicos das rotas dos submarinos Soviéticos.Oficiais da Marinha dos Estados Unidos, consideravam esta classe de navios, que custaram cerca de 20 milhões de dólares, estavam equipados com os sensores mais sofisticados da actual guerra de detecção submarina e constituíam uma terrível "Lança" na guerra anti-submarina, desde que começaram a operar em 1985.Embarcando uma reduzida guarnição de 19 elementos, estes navios eram operados por técnicos e cientistas civis, com uma média de dias de missão na ordem dos 64 dias, tendo completado no total cerca de 100 missões de vigilância.O Chefe do Estado-Maior da Marinha Americana - Almirante Carliste Trost, dirigiu uma mensagem aos oficiais e cientistas envolvidos nas missões dizendo, "Estes navios foram uma significativa contribuição para enfrentar o desafio soviético no alto mar".A Marinha Americana muito recentemente começou a substituir estes navios da classe "T-AGOS" por outros mais caros (30 milhões de dólares cada) designados SWATH (Small Waterplane Area Twin Hull) de construção semelhante a um catamaran, com equipamentos de escuta e detecção ainda mais modernos e sofisticados, tencionando dispor até 1998 de 33 navios desta classe.A Marinha Americana resolveu ceder alguns navios da classe "T -AGOS" a nações amigas. Portugal foi uma dessas nações.Após o seu aprestamento nos Estados Unidos da América, efectuou o transito para Lisboa atracando na BNL.
Deslocamento: 2300 t
Comprimento: 68,7 m
Boca: 13,1 mCalado máximo: 5,6 m
Tipo de casco: ferro

Fonte do texto:Marinha Portuguesa.

CALMARIA



Lancha Calmaria no dia da Marinha.

21/05/11

CORAL LEADER


Tipo de navio:Ro-Ro
Tonelagem bruta: 40,986 T
Ano de construção: 2006
Estaleiro onde foi construído: Uljanik Brodogradiliste d.d.
Bandeira: Bahamas
Comprimento: 176 m
Capacidade de carros: 4900
Armador: Kujyukuri Maritima S.A.
Operador: Wallem Shipmanagement Limited
IMO: 9318486

N.R.P Escorpião

A PBF "ESCORPIÃO" é a última lancha entregue, de uma série de 3, construídas em fibra no Arsenal do Alfeite, que em conjunto com outras construídas na empresa CONAFI - Construção Naval de Fibras lda, sediada em Vila Real de Santo António, constituem a classe "ARGOS". As 5 lanchas foram baptizadas com os nomes de constelações de estrelas,designadamente "ARGOS", "BRAGÃO", "ESCORPIÃO", "CASSIOPEIA" e "HIDRA".A Lancha de Fiscalização "ESCORPIÃO" foi lançada à água em 26 de Julho de 1991, tendo sido aumentada ao efectivo dos navios da Armada a 26 de Novembro do mesmo ano.

Comprimento:27 m
Velocidade:26 nós

N.R.P Dragão

A lancha N.R.P. "DRAGÃO" é a segunda de uma classe de cinco à qual foi atribuído o nome de "Argos".Lançada à água em 26 de Julho de 1991 e entregue em 18 de Outubro de 1991, foi projectada e construída nos estaleiros do Arsenal do Alfeite, tendo o casco sido construído nos estaleiros da CONAFI, em Vila Real de Santo António.

Comprimento: 27 m
Velocidade: 26 nós