Navios montagem

Navios montagem

30/06/12

Creoula


O navio Creoula a passar no rio Sado em direcção ao terminal Ro-Ro.

0 «Creoula» é um lugre de quatro mastros. Construído no início de 1937 nos estaleiros da CUF para a Parceria Geral de Pescarias, o navio foi lançado à água no dia 10 de Maio a efectuou ainda nesse ano a sua primeira campanha de pesca. Um número a reter é o facto de o navio ter sido construído no tempo recorde de 62 dias úteis.As obras-vivas a vante, com particular destaque para a roda de proa, tiveram construção reforçada uma vez que o navio iria navegar nos mares gelados da Terra Nova e Gronelândia.Até à sua última campanha em 1973, o navio possuía mastaréus, retrancas e caranguejas em madeira. O gurupés, conhecido como « pau da bujarrona», que também era em madeira, deixou de existir em 1959, passando o navio a dispor apenas de duas velas de proa: giba e polaca.As velas que agora são em dacron, material sintético mais leve e mais resistente, eram na altura feitas de lona de algodão, possuindo o navio duas andainas de pano, que eram manufacturadas pelos próprios marinheiros de bordo. O pano latino era feito com lona de algodão n° 2, o velacho (redondo) com lona de algodão n° 4 e as extênsulas com algodão n° 7, o mais resistente. As tralhas das velas eram em cabo de manila. Quanto ao aparelho fixo, esse sempre foi em aço, mas o de laborar era outrora em sizal.O espaço que medeia hoje entre a zona da coberta de vante (coberta das praças) e a casa da máquina, era na época o porão do peixe e em cujos duplos fundos se fazia a aguada do navio. O navio estava assim dividido em três grandes secções por duas anteparas estanques que delimitavam, a vante e a ré, o porão do peixe. A vante do porão ficavam os alojamentos dos pescadores, o paiol de mantimentos e as câmaras frigoríficas para o isco; a ré, os alojamentos dos oficiais, a casa da máquina, os tanques do combustível, o paiol do pano e aprestos de pesca. Tinha ainda nos delgados de vante e de ré vários piques utilizados como reserva de aguada, armazenamento de óleo de fígado, carvão de pedra para o fogão e óleos lubrificantes.Todo o interior do navio era revestido a madeira de boa qualidade e o porão calafetado para evitar o contacto da moura com o ferro.O mastro de vante (traquete) servia de chaminé à caldeirinha e ao fogão a carvão, fogão este que se encontra hoje no Museu Marítimo de Ílhavo.

Fonte do texto: Marinha Portuguesa

23/06/12

CDRY Black


O navio CDR Black no fundeadouro do porto de Setúbal.

Tipo de navio: Carga geral
Tonelagem bruta: 8,047 T
Ano de construção: 2011
Estaleiro onde foi construido: Jangsu Yangzijiang Shipbuilding - China
Bandeira: Itália
Comprimento: 108,20 m
Armador: Navemar
IMO: 9504633
Arranjo geral aqui
Especificações técnicas da Navemar aqui

22/06/12

Nord Delphinus


Navio Nord Delphinus da empresa Dinamarquesa norden a entrar no rio Sado
para reparação em doca seca.O Nord Delphinus é o primeiro de uma série de quatro navios graneleiros Post-Panamax* construídos para o armador Norden pelo estaleiro Shanghai Shipyard and China State Shipbuilding Corp (CSSC)
  
(* Panamax  é um termo que designa os navios que, devido às suas dimensões, alcançaram o tamanho limite para passar nas eclusas do Canal do Panamá. Isso significa um comprimento de 305 m, uma largura de 33,5 m e uma profundidade de 26 m.Assim, um navio Panamax deve ter tipicamente no máximo um comprimento de 294 m, uma largura de 32,3 m e um calado de 12,04 m. Estas medidas são limites, restando pouco espaço para erros de navegação.Nos padrões actuais, um navio deste tipo é considerado de tamanho médio. Diversos pós-Panamax porta-contentores são o mais largos possível, para um maior aproveitamento de custo. No entanto, mercadorias como cereais são transportadas principalmente em navios de tipo Panamax.) 
fonte do texto: Wikipédia

Tipo de navio: Graneleiro
Tonelagem bruta: 114,167 T
Ano de construção: 2010
Estaleiro onde foi construido: Shanghai Shipyard
Bandeira: Singapura
Comprimento: 250 m
Armador: Norden
IMO:  9448023
Navios iguais a este: Nord Dorado - Nord Pisces - Nord Pyxis 

18/06/12

Manuel Machado


Antiga traineira Manuel Machado onde o meu avô foi durante muitos anos
 mestre leme.

Matricula: S - 802 - C
Potência do motor: 162 Bhp
Comprimento: 21.75 m

Obs. Esta traineira tem como nome uma frase que se diz em Setúbal,
- Tão onde é que trabalhas?
- Olha trabalho no Manel Machado de manhã não abre e á tarde tá fechádo.

16/06/12

VICTORIA C


Navio Victoria C fundeado em Setúbal.

Tipo de navio: Carga geral
Tonelagem bruta: 2,998 T
Ano de construção: 2007
Estaleiro onde foi construido: Freire shipyard,Vigo,Espanha
Bandeira: Reino Unido
Comprimento: 90 m
Armador: Carisbrooke Shipping
IMO:  9373539
Arranjo geral do Victoria C

Winger (ex:Ponta Do Garajau)


Rebocador Winger (ex:Ponta Do Garajau) a sair de Setúbal em direcção á Nigéria para onde aparentemente foi vendido,este rebocador tem como gémeo o rebocador Cábo Girão que também operava para a Lutamar e que também foi vendido,recorde-se que estes dois rebocadores foram adquiridas pela Lutamar em simultâneo vindos do Funchal onde operavam.

Tipo de navio: Rebocador
Tonelagem bruta: 183 T
Ano de construção:1963
Estaleiro onde foi construido: Estaleiros navais do Mondego
Bandeira: Cook Island
Comprimento: 29,58 m
Máquina principal: 2 x MWM TRH435S = Total: 1,100 bhp
Velocidade: 11 nós
IMO: 5428702

13/06/12

LADY GLORIA


Navio Lady Gloria fundeado em Setúbal.

Tipo de navio: Carga geral
Tonelagem bruta: 8,151 T
Ano de construção: 2000
Estaleiro onde foi construído: Gdynia Shipyard - Gdansk,Polónia
Bandeira: Itália
Comprimento: 107,75 m
Armador: Navemar,Nápoles - Itália
IMO: 9210244

09/06/12

BRIGHT OCEAN


Navio graneleiro Bright Ocean aqui no fundeadouro a aguardar para descarregar no terminal da Sapec.